Em mais um dia repleto de períodos de jogo distintos, voltamos a ver um jogo igualzinho ao de há duas semanas atrás, ou seja, a um empate técnico, numa partida em que os Omegas desperdiçaram, desta vez, uma ainda maior vantagem.
Tal como já disse, vai ser cada vez mais difícil continuar a fazer a antevisão, pelo que o alinhamento das equipas vai, tal como acontecia anteriormente, voltar a ser apresentado dentro da análise, como de seguida. Em relação à demora desta própria análise, foi pontual, não se preocupem.
Equipas:
Alpha - Tinoco, The Master, Vasco, Ivo e Balta
Omega - Pudim, ZeroZeroPeras, Mantorras, Pinto e Astlik
O jogo começou em 4 contra 4, dadas as ausências do Balta e do Mantorras. Ao contrário da semana passada, este período não foi muito diferente daquele que seria futuramente o jogo normal. A única diferença prende-se apenas com a lógica existência de mais espaços, com apenas 8 jogadores em campo, o que potencia um pouco mais as situações de perigo. Neste período especial, mas que contou, os Omegas saíram vitoriosos, se bem me lembro por 2-0. De facto, apesar de haver bastante espaço para ambos os lados, a equipa Omega conseguia concretizar com bastante regularidade, ao passo que os Alphas estavam bastante parvos no ataque, uma situação também dificultada pela boa defesa Omega.
Quando os elementos em falta chegaram, o jogo prolongou-se de forma fluida, tal como já referi. A equipa Omega continuou na mó de cima, atingindo uma vantagem de 5 golos (6-1), um pouco maior do que aquela feita há duas semanas atrás. Pinto é sem dúvida o MVP desta partida, dado que, para além de ter marcado 3 golos, era uma das principais paredes com que os atacantes Alphas se deparavam quando chegavam ao último terço do terreno. Para além disso, tem a capacidade incrível de manter toda a intensidade e fulgor durante todo o período do jogo, e mesmo para além disso, como irá ser explicado mais à frente.
Quando faltavam apenas 15 minutos para terminar a partida, chegou o momento que começa a ser inevitável: a equipa a perder (que costuma ser a Alpha) começa a recuperar. Através de dois golos de rajada, a equipa começou a colocar os Omegas em sentido. No entanto, esta semana não foi caracterizada por um querer imenso nesses golos marcados ou por uma defesa Omega muito mais quebradiça pela falta de forças. No passado dia 25, assistimos ao factor V. Com quatro golos excelentes, todos eles de belo efeito, Vasco personalizou a notável recuperação Alpha, num jogo em que tomou, para além das rédeas da organização de jogo, as da finalização.
Quando soou o apito das 21:00, as equipas ficaram a jogar um pouco mais, novamente em 4 contra 4. No entanto, dado que agora faltava Tinoco na baliza Alpha, os golos não foram contabilizados. Neste período, foi incrível verificar a frescura de Pinto, que continuava a cavalgar sobre os oponentes com mestria e muita potência.
Só um reparo. Para a próxima, Pinto, leva uma camisola que seja mais vermelha do que quase preta, porque me enganei uma vez por causa disso. De facto, era uma jogada perigosa, e penso que iríamos ganhar o jogo se tivesse passado bem: é que estavas mesmo isolado!
TCD!
Tal como já disse, vai ser cada vez mais difícil continuar a fazer a antevisão, pelo que o alinhamento das equipas vai, tal como acontecia anteriormente, voltar a ser apresentado dentro da análise, como de seguida. Em relação à demora desta própria análise, foi pontual, não se preocupem.
Equipas:
Alpha - Tinoco, The Master, Vasco, Ivo e Balta
Omega - Pudim, ZeroZeroPeras, Mantorras, Pinto e Astlik
O jogo começou em 4 contra 4, dadas as ausências do Balta e do Mantorras. Ao contrário da semana passada, este período não foi muito diferente daquele que seria futuramente o jogo normal. A única diferença prende-se apenas com a lógica existência de mais espaços, com apenas 8 jogadores em campo, o que potencia um pouco mais as situações de perigo. Neste período especial, mas que contou, os Omegas saíram vitoriosos, se bem me lembro por 2-0. De facto, apesar de haver bastante espaço para ambos os lados, a equipa Omega conseguia concretizar com bastante regularidade, ao passo que os Alphas estavam bastante parvos no ataque, uma situação também dificultada pela boa defesa Omega.
Quando os elementos em falta chegaram, o jogo prolongou-se de forma fluida, tal como já referi. A equipa Omega continuou na mó de cima, atingindo uma vantagem de 5 golos (6-1), um pouco maior do que aquela feita há duas semanas atrás. Pinto é sem dúvida o MVP desta partida, dado que, para além de ter marcado 3 golos, era uma das principais paredes com que os atacantes Alphas se deparavam quando chegavam ao último terço do terreno. Para além disso, tem a capacidade incrível de manter toda a intensidade e fulgor durante todo o período do jogo, e mesmo para além disso, como irá ser explicado mais à frente.
Quando faltavam apenas 15 minutos para terminar a partida, chegou o momento que começa a ser inevitável: a equipa a perder (que costuma ser a Alpha) começa a recuperar. Através de dois golos de rajada, a equipa começou a colocar os Omegas em sentido. No entanto, esta semana não foi caracterizada por um querer imenso nesses golos marcados ou por uma defesa Omega muito mais quebradiça pela falta de forças. No passado dia 25, assistimos ao factor V. Com quatro golos excelentes, todos eles de belo efeito, Vasco personalizou a notável recuperação Alpha, num jogo em que tomou, para além das rédeas da organização de jogo, as da finalização.
Quando soou o apito das 21:00, as equipas ficaram a jogar um pouco mais, novamente em 4 contra 4. No entanto, dado que agora faltava Tinoco na baliza Alpha, os golos não foram contabilizados. Neste período, foi incrível verificar a frescura de Pinto, que continuava a cavalgar sobre os oponentes com mestria e muita potência.
Só um reparo. Para a próxima, Pinto, leva uma camisola que seja mais vermelha do que quase preta, porque me enganei uma vez por causa disso. De facto, era uma jogada perigosa, e penso que iríamos ganhar o jogo se tivesse passado bem: é que estavas mesmo isolado!
TCD!
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Viva!
ResponderEliminarFoi um bom jogo, com duas partes distintas. Quando estavam 4 vs 4 a equipa Omega dominou completamente, tendo no Pinto o seu principal elemento (Penso que chegou a estar 4-0 neste período). Depois com a chegada do Mantorras e do Balta, e após um início em que a equipa Omega continuou o seu ímpeto atacante, os Alphas conseguiram equilibrar o jogo e até mesmo fazer uma recuperação para empatar o jogo.
O resultado final acaba por ser justo.
Alpha Team:
Costa - Mais um bom jogo, com grandes defesas, mas manchado com dois frangos, um deles em que se encolheu a remate do Pinto, e outro em que meteu a bola dentro da baliza a remate da Astlik.
Master - Aquela exuberância atacante do início do ano está a começar a acalmar, pois também os adversários começam a conhecê-lo melhor. Ainda assim teve lances em que criou bastante perigo, e marcou um golo. Ajudou também a equipa a defender e a equilibrar o resultado.
Vasco - Na minha opinião, partilha o estatuto de MVP com o Pinto, dado o protagonismo demonstrado na recuperação da equipa. Foi importantíssimo na obtenção do equilíbrio defensivo da equipa, e ainda mais importante na recuperação da mesma, devido ao facto de ter marcado 4 golos.
Ivo - Também fez um bom jogo, como sempre cheio de garra e a combinar com os colegas. Desmarcou-se bem e teve boas iniciativas individuais, tendo marcado um golo. Ajudou também na recuperação da equipa.
Balta - Fez igualmente um bom jogo, com um golo, e foi principalmente importante na organização de jogo, em que compensa algumas falhas defensivas. No entanto mostrou sempre disponibilidade para ajudar a equipa.
Omega Team:
Pudim - Ficou fulo com os colegas, por terem perdido a vantagem que tinham, e com razão. Nada podia fazer nos golos sofridos, pois em alguns nem viu a bola partir (talvez pudesse ter feito mais num remate em que a bola entrou entre ele e o poste direito). Também teve algumas iniciativas ofensivas, à sua imagem, em que subiu no terreno para desequilibrar.
Mantorras - Foi importante a manter o ímpeto atacante que a equipa detinha antes da sua chegada, através de boas combinações com o Pinto e a Astlik. Defensivamente ajudou a equipa no que pôde, tendo melhorado bastante na oposição ao Master, em relação há duas semanas. Falta dizer que também marcou um golo.
Pinto - Tal como já referi, foi, juntamente com o Vasco, um dos MVP do jogo. Deslumbrou ofensivamente, principalmente quando as equipas estavam 4 vs 4. A mostrar uma disponibilidade física impressionante, correu que se fartou e participou em todos os movimentos da equipa, quer defensivos, quer ofensivos.
Astlik - Fez um bom jogo, principalmente a nível defensivo, em que pressionou bastante o primeiro adversário a sair com a bola, na grande maioria das vezes o Vasco. Conseguiu marcar um golo com ajuda do Costa, e podia ter marcado mais, mas o Costa opôs-se bem.
ZeroZeroPeras - Penso que fiz um bom jogo, embora com alguns erros. Marquei dois golos, curiosamente o primeiro e o último da equipa. Defensivamente penso que estive bem também, com cortes e intercepções importantes. As falhas foram principalmente no transporte de bola, em que perdi algumas bolas e originei perigo para a baliza do Pudim.
Cumprimentos e até 5ª-feira!
é é, só desculpas ó sr. Secretário :D
ResponderEliminarlol a culpa não é minha, é da Federação Portuguesa de Futebol e da Nike, que são tds uns vendidos, e cada vez mais os equipamentos da selecção são tudo menos representativos das cores do nosso País.
Eu vou deixar de a levar então. Tenho lá uma do Olhanense, vou começar a levar antes essa :P
Pinto
A descrição do jogo não está correcta. Quando eu e o mantorras chegamos, o jogo estava 5-1, e o resultado não voltou a 0-0.
ResponderEliminarBalta
Ok Balta, obrigado pela correcção. Eu tinha a ideia que era diferença de 4 golos, mas não tinha a certeza do resultado correcto.
ResponderEliminarAbraço
Rigor acima de tudo. Pela verdade desportiva!
ResponderEliminarSim, basicamente desde que cheguei, a minha equipa ganhou 6-2 :P
ResponderEliminarnos ja estavamos na fase de gestão do resultado :P vcs é q tinham d se fazer pela vida
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