O jogo da última quinta-feira teve muitos sabores diferentes, num cozinhado que teve como ingredientes um bom jogo de futebol, uma equipa Alpha muito mais capaz, uma recuperação notável Alpha e finalmente, e infelizmente, um final de jogo muito triste. Esses sabores dizem respeito ao orgulho Alpha recuperado, pela opinião que cada um teve em relação ao que se passou no final, mas também para, em última instância, um jogo que continuou a ser equilibrado.
O meu relógio sofre de uma condição rara que se caracteriza pela paragem temporária do seu funcionamento, pelo que, até o ter em estado óptimo de novo, terei menor noção do tempo. É provável que na anterior quinta-feira tenhamos começado com 5 minutos de atraso mas terminado também com 5 minutos de antecedência. As equipas, felizmente, e como já dito na antevisão, foram as mesmas da semana passada.
O jogo começou de forma diferente da última partida. Completamente diferente. Isto porque a equipa Omega teve uma entrada fulgurante, com três oportunidades perigosas de golo, sem que, no entanto, as tenha aproveitado. A equipa Alpha ripostou com mais eficácia e marcou golo. Nos minutos iniciais as equipas trocaram boas jogadas e o jogo chegou naturalmente, e rapidamente, aos 2-2.
O próximo momento do jogo significou um escalar das operações Alpha, que conseguiu dominar muito mais a partida que na semana passada. A defesa Omega foi agora muito mais permissiva, com o Vasco, um dos elementos mais preponderantes, a arrastar negativamente a equipa, devido a uma menor concentração e algumas perdas de bola. Ainda assim, toda a equipa Omega esteve pior na defesa, havendo até um período de total controlo, e facturação, Alpha, a aproveitar bons contra-ataques e sobretudo situações de 2 para 1. Neste movimento ofensivo Alpha é necessário dar destaque ao Hélio, que com três golos finalmente subiu a sua própria parada, e ao Mantorras, com o golo mais colocado de sempre, dando voz à expressão "na gaveta".
Quando a partida já estava na sua recta final, foi a vez da equipa Omega tratar de mudar o resultado, sem necessariamente começar a controlar o jogo. Os golos da recuperação foram sucedendo com muita raça e querer, liderados pelo mais eficaz The Master, e mais uma vez, pela Astlik. O jogo terminaria desta forma, com um jogo bem ganho pela equipa Alpha mas um equilibrar final das coisas por parte da equipa Omega que fez manter o tão desejado equilíbrio e colocou um ponto de interrogação sobre o resultado final caso o jogo se prolongasse.
No final da partida, devido a desacatos entre (Mantorras + Balta) e a Astlik, o jogo terminou abruptamente. Eu abstenho-me completamente do que se passou, tendo apenas ficado muito triste pela situação, sobretudo porque não havia uma próxima equipa a jogar e havia tempo para muito mais jogo. Vamos esperar que na próxima semana possamos jogar de novo de forma tranquila, de forma a que possamos terminar a partida falando daquilo que realmente faz parte dela: as jogadas, os golos, os frangos, etc.
TCD!
O meu relógio sofre de uma condição rara que se caracteriza pela paragem temporária do seu funcionamento, pelo que, até o ter em estado óptimo de novo, terei menor noção do tempo. É provável que na anterior quinta-feira tenhamos começado com 5 minutos de atraso mas terminado também com 5 minutos de antecedência. As equipas, felizmente, e como já dito na antevisão, foram as mesmas da semana passada.
O jogo começou de forma diferente da última partida. Completamente diferente. Isto porque a equipa Omega teve uma entrada fulgurante, com três oportunidades perigosas de golo, sem que, no entanto, as tenha aproveitado. A equipa Alpha ripostou com mais eficácia e marcou golo. Nos minutos iniciais as equipas trocaram boas jogadas e o jogo chegou naturalmente, e rapidamente, aos 2-2.
O próximo momento do jogo significou um escalar das operações Alpha, que conseguiu dominar muito mais a partida que na semana passada. A defesa Omega foi agora muito mais permissiva, com o Vasco, um dos elementos mais preponderantes, a arrastar negativamente a equipa, devido a uma menor concentração e algumas perdas de bola. Ainda assim, toda a equipa Omega esteve pior na defesa, havendo até um período de total controlo, e facturação, Alpha, a aproveitar bons contra-ataques e sobretudo situações de 2 para 1. Neste movimento ofensivo Alpha é necessário dar destaque ao Hélio, que com três golos finalmente subiu a sua própria parada, e ao Mantorras, com o golo mais colocado de sempre, dando voz à expressão "na gaveta".
Quando a partida já estava na sua recta final, foi a vez da equipa Omega tratar de mudar o resultado, sem necessariamente começar a controlar o jogo. Os golos da recuperação foram sucedendo com muita raça e querer, liderados pelo mais eficaz The Master, e mais uma vez, pela Astlik. O jogo terminaria desta forma, com um jogo bem ganho pela equipa Alpha mas um equilibrar final das coisas por parte da equipa Omega que fez manter o tão desejado equilíbrio e colocou um ponto de interrogação sobre o resultado final caso o jogo se prolongasse.
No final da partida, devido a desacatos entre (Mantorras + Balta) e a Astlik, o jogo terminou abruptamente. Eu abstenho-me completamente do que se passou, tendo apenas ficado muito triste pela situação, sobretudo porque não havia uma próxima equipa a jogar e havia tempo para muito mais jogo. Vamos esperar que na próxima semana possamos jogar de novo de forma tranquila, de forma a que possamos terminar a partida falando daquilo que realmente faz parte dela: as jogadas, os golos, os frangos, etc.
TCD!
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Boas!
ResponderEliminarNa minha opinião, basicamente este resultado deveu-se aos hiatos defensivos da equipa Omega, que não conseguiu manter o nível da semana passada (tás a ver Pudim, não me esqueci da palavra :D).
Acerca do lance que mais marcou a partida não vou acrescentar mais nada, já dei a minha opinião aos principais intervenientes, mas subscrevo a última frase da crónica do jogo.
Apresento de seguida a minha análise individual dos 50 minutos de jogo.
Alpha Team:
Costa - Começou na baliza mas rapidamente passou para o ataque, com troca com o Soares, onde efectuou uma exibição segura. Marcou dois bons golos e efectuou boas combinações atacantes. Defensivamente esteve seguro.
Mantorras - Marcou 3 golos, um deles, como já referido pelo The Master, completamente na gaveta, e realizou uma boa exibição, com grandes combinações com os colegas. Esteve bastante bem defensivamente, com os seus "gritos de guerra" e garra característicos.
Balta - Protagonizou bons movimentos atacantes, com combinações com os colegas, distribuindo bem o jogo. Efectuou algumas assistências e conseguiu também marcar um golo. Defensivamente teve uma exibição segura.
Soares - Esteve 15 minutos à frente, e passou de seguida para a baliza, onde esteve até ao final do jogo. Fez boas defesas, algumas sem saber como (:D), e tentou lançar os colegas no ataque com os seus passes com a mão, tentando imitar o Pudim.
Hélio - Também marcou 3 golos, com muito mérito ao correr para a baliza para encostar dois deles. A nível ofensivo, tentou desmarcar-se bem para receber o passe dos colegas. Defensivamente cumpriu dentro dos possíveis.
Omega Team:
Pudim - Desta vez não efectuou muitas defesas vistosas, mas teve algumas de grau de dificuldade elevado. De destacar que nada poderia ter feito na maioria dos golos sofridos. Muito bem nos lançamentos para a frente, ao conseguir colocar a bola na grande área adversária, criando muito perigo e originando até golos. Subiu algumas vezes no terreno para tentar o golo, sem sucesso.
Master - Teve momentos altos e momentos baixos. De destacar os 4 golos marcados, principalmente o grande golo que marcou a passe do Pudim, os rápidos contra-ataques e as assistências. Os aspectos negativos foram maioritariamente defensivos, pois deixou algumas vezes os adversários sozinhos tendo estes marcado para a equipa adversária
Vasco - Desta vez a sua exibição não foi ao nível das anteriores e do que é habitual nele. Defensivamente esteve algo permissivo, ao dar espaço aos adversários. Ofensivamente voltou a agarrar-se demasiado à bola, e desta vez sem muito sucesso, perdendo várias bolas. No entanto ainda continua a ser o elemento mais preponderante na manobra ofensiva da equipa.
Astlik - Voltou a marcar 2 golos mas falhou muitos mais, algumas vezes por não conseguir rematar a bola em condições. Foi o elemento mais atacante da equipa, mas sem nunca deixar de fazer pressão alta, onde conseguiu ganhar bolas e obrigar o adversário a errar. Note-se que jogou limitada por uma constipaçãozita.
ZeroZeroPeras - Comecei no ataque, consegui marcar um golo, mas depois fui recuando no terreno, tentando ajudar a equipa na defesa. Tive alguns erros, cometi algumas faltas mas também efectuei cortes importantes.
Cumprimentos a todos e até à próxima 5ª-feira!
Só queria referir que ao contrário do que diz o post do blog eu não tive nem tenho qualquer desacato com a Astlik, apenas vi o que se passou e achei que a melhor atitude seria sair, uma vez que de facto concordava com o Mantorras e o jogo não tinha condições para continuar, com vários jogadores com cabeça quente.
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