Tal como antecipado, o jogo foi resolvido, de facto, pela quantidade de qualidade que o reforço que a equipa Alpha viria a ter. Apesar da equipa Omega ter desdenhado uma grande recuperação e se ter batido de igual para igual grande parte do tempo, um período de pecado desta equipa ditou o desfecho de um jogo muito agradável.
As equipas foram as previstas na antevisão, dado que a interrogação sobre o novo elemento dava lugar a um benefício de que as equipas estariam equilibradas. Do lado da equipa Omega, The Master, visivelmente a padecer de uma gripe, era um presságio negativo para o que viria a acontecer. O jogo começou atempadamente.
O início do jogo foi muito interessante, a assemelhar outros jogos onde quatro golos foram marcados com alguma velocidade, dois para cada lado. Findo este período de conhecimento mútuo, a equipa Alpha começou a desenhar o período de jogo que lhe viria a dar a vitória. Mais especificamente: a equipa comandada por Mantorras e muito melhorada pelo reforço Fernando apontou seis golos sem resposta num período curto de 15 minutos, desorientando a equipa Omega por completo. Apesar de alguns golos não terem tido contestação, representando remates fulminantes de média distância e sem defesa, outros deveram-se essencialmente a desconcentração Omega, em reposições de bola deficientes e lenta recuperação de posições.
Fernando foi um reforço de peso em todas as zonas do terreno e também da baliza, colmatando todos os problemas que a sua equipa padece geralmente, como a falta de eficácia e as perdas de bola nas transposições para o ataque. A equipa Omega demorou algum tempo a refazer-se deste período negro, e sensivelmente a meio da partida, o jogo mudou de teor.
A equipa comandada por Vasco não passou a controlar nem a dominar o jogo, mas sim a recuperar as suas posições defensivas com muito mais qualidade. Na frente, muito querer, displicência Alpha, um Vasco especialmente finalizador e um Pudim polivalente foram os ingredientes para um recuperar impressionante, numa altura em que Mantorras, como sempre, fazia já a festa, com gritos reconhecidamente da tribo Apache.
O jogo terminou com uma nova troca de golos de parte a parte, ficando a diferença final em três golos. Como em muitos outros jogos, houve em ambas as equipas motivos para festejar. Do lado Alpha, um regozijo visível pela vitória e pelo aproveitar de um reforço importante, coisa que não acontece muitas vezes. Do lado Omega, o orgulho da qualidade recuperada, do regresso da liderança do Pudim, e de um trabalho bem feito, dadas as circunstâncias. É de notar também que o jogo parece ter, inclusive, curado a minha gripe.
No próximo jogo, provavelmente em 2010, se tudo correr como o historial dos nossos jogos nos revela, é provável que o resultado volte a ser muito mais aproximado, senão com um cariz contrário. Para terminar o ano, conclusões rápidas: nesta temporada, a equipa Alpha tem ganho visivelmente, contabilizados todos os jogos; no entanto, desde a última reformulação humana, felizmente, temos, nada mais nada menos, que um empate técnico!
Dessa forma, e prevendo um espaçamento entre este e o próximo artigo, é com muito prazer que desejo a todos um Feliz Natal e umas excelentes Entradas em 2010!
TCD!
As equipas foram as previstas na antevisão, dado que a interrogação sobre o novo elemento dava lugar a um benefício de que as equipas estariam equilibradas. Do lado da equipa Omega, The Master, visivelmente a padecer de uma gripe, era um presságio negativo para o que viria a acontecer. O jogo começou atempadamente.
O início do jogo foi muito interessante, a assemelhar outros jogos onde quatro golos foram marcados com alguma velocidade, dois para cada lado. Findo este período de conhecimento mútuo, a equipa Alpha começou a desenhar o período de jogo que lhe viria a dar a vitória. Mais especificamente: a equipa comandada por Mantorras e muito melhorada pelo reforço Fernando apontou seis golos sem resposta num período curto de 15 minutos, desorientando a equipa Omega por completo. Apesar de alguns golos não terem tido contestação, representando remates fulminantes de média distância e sem defesa, outros deveram-se essencialmente a desconcentração Omega, em reposições de bola deficientes e lenta recuperação de posições.
Fernando foi um reforço de peso em todas as zonas do terreno e também da baliza, colmatando todos os problemas que a sua equipa padece geralmente, como a falta de eficácia e as perdas de bola nas transposições para o ataque. A equipa Omega demorou algum tempo a refazer-se deste período negro, e sensivelmente a meio da partida, o jogo mudou de teor.
A equipa comandada por Vasco não passou a controlar nem a dominar o jogo, mas sim a recuperar as suas posições defensivas com muito mais qualidade. Na frente, muito querer, displicência Alpha, um Vasco especialmente finalizador e um Pudim polivalente foram os ingredientes para um recuperar impressionante, numa altura em que Mantorras, como sempre, fazia já a festa, com gritos reconhecidamente da tribo Apache.
O jogo terminou com uma nova troca de golos de parte a parte, ficando a diferença final em três golos. Como em muitos outros jogos, houve em ambas as equipas motivos para festejar. Do lado Alpha, um regozijo visível pela vitória e pelo aproveitar de um reforço importante, coisa que não acontece muitas vezes. Do lado Omega, o orgulho da qualidade recuperada, do regresso da liderança do Pudim, e de um trabalho bem feito, dadas as circunstâncias. É de notar também que o jogo parece ter, inclusive, curado a minha gripe.
No próximo jogo, provavelmente em 2010, se tudo correr como o historial dos nossos jogos nos revela, é provável que o resultado volte a ser muito mais aproximado, senão com um cariz contrário. Para terminar o ano, conclusões rápidas: nesta temporada, a equipa Alpha tem ganho visivelmente, contabilizados todos os jogos; no entanto, desde a última reformulação humana, felizmente, temos, nada mais nada menos, que um empate técnico!
Dessa forma, e prevendo um espaçamento entre este e o próximo artigo, é com muito prazer que desejo a todos um Feliz Natal e umas excelentes Entradas em 2010!
TCD!
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Viva!
ResponderEliminarNo meu ponto de vista, a grande diferença passou pela inclusão de um novo reforço para a Alpha Team, a colmatar a ausência do Soares da Costa. Ainda assim não serve de desculpa, pois a Alpha Team deu "show dji bola" na maior parte do tempo.
Alpha Team:
Costa - Acusado de não correr, a verdade é que chegou para as exigências. Marcou mais dois golos, um deles fenomenal, a rematar de primeira após um canto largo. Defensivamente seguro, apenas ultrapassado algumas vezes em velocidade.
Mantorras - Teve um começo formidável, ao marcar 3 golos de rajada, a virar o resultado, e protagonizou uma boa exibição, com combinações com os colegas, acabando por marcar mais um. Foi a referência atacante da equipa, sem nunca deixar de ajudar defensivamente.
Balta - Uma exibição ao nível do que nos tem habituado, a mostrar bastante garra e entrega ao jogo. Marcou um golo mas protagonizou uma exibição mais em prol da equipa, com combinações e assistências para os colegas.
Hélio - A melhorar a pouco e pouco, jogo a jogo. Voltou a marcar e não se coibiu de ajudar os colegas, quer ofensivamente (com desmarcações e passes chave) quer defensivamente (com marcações e intercepções).
Fernando - Um novo jogador, reforço para a equipa.. e que reforço! Para mim o MVP, marcou 4 golos, organizou jogo, fez assistências, sem nunca deixar de defender, com intercepções e cortes providenciais. Até na baliza fez uma exibição de encher o olho, com duas ou três defesas muito boas.
Omega Team:
Pudim - Foi dos melhores elementos da equipa, sempre atento e a empurrar a equipa para a frente. Marcou um golo e fez uma assistência soberba, praticamente meio golo. Sem grandes culpas nos golos sofridos, à excepção de um em que foi algo infeliz.
Astlik - Ainda não totalmente recuperada da constipação, fez um jogo esforçado defensivamente, quer na pressão como na marcação, acabando por sofrer alguma "porrada" involuntária. Ofensivamente tentou as suas desmarcações e combinações com os colegas, acabando por conseguir marcar um golo.
Vasco - Foi o melhor jogador da equipa, novamente o principal organizador de jogo, o principal pilar defensivo e o principal marcador, repetindo a proeza da semana passada, marcando novamente 5 golos. Obviamente não conseguiu estar em todo o lado ao mesmo tempo, mas mais não se lhe pode pedir, não foi por ele que a equipa perdeu.
Master - Debilitado fisicamente, ainda com vários sintomas gripais, esforçou-se bastante e conseguiu criar muitas jogadas de perigo, principalmente em contra-ataque. Marcou um golo soberbo, a mostrar que, apesar das limitações, a sua velocidade é uma arma a ter em conta.
ZeroZeroPeras - Jogo fraquinho, com fraca forma física, tive muitos erros defensivos e fui ineficaz ofensivamente. Neste último aspecto o melhor que consegui fazer foi um remate ao poste logo a abrir o jogo. Ainda fiz alguns cortes e intercepções mas não atenuam os erros protagonizados.
Cumprimentos a todos e até para o ano! Um feliz Natal e um óptimo 2010 para todos!