O ano de 2010 começou da mesma forma como terminou o anterior: com um novo elemento da equipa Omega a determinar a sorte da sua equipa, desta forma de maneira diferente. Enquanto que no último jogo foi a boa qualidade do substituto a fazer a diferença na frente do terreno, neste jogo foi a inexperiência do novo jogador na baliza que tornou as coisas mais fáceis para a equipa Omega.
Mas vamos à análise.
O jogo começou com 10 minutos de atraso, mas tratou-se de um tempo necessário para os jogadores aquecessem, dada a baixa temperatura que se fez sentir no campo e que também pode ter afectado alguns jogadores, nomeadamente aqueles com lareira ou aquecimento central em casa. O jogo começou de uma forma diferente dos outros jogos, em que o equilíbrio reinou. Neste jogo, a equipa Omega entrou com bastante força, tendo tido um facto curioso que foram os primeiros cinco golos terem sido marcados por cinco jogadores diferentes, mostrando desta forma a importância partilhada de todo o plantel Omega. Durante este período, a equipa Alpha apenas conseguiu violar a baliza de Pudim uma vez.
A meio da partida, o gás não abrandou para a equipa comandada por Pudim. E desta vez esse comando tornou-se efectivo ainda por razões mais importantes. Além de ter marcado um golo e de ter criado outras oportunidades, foi a sua visão e precisão de passe que transformaram uma bola nas mãos dele em oportunidades de golo flagrantes, geralmente concretizadas pelo The Master. De facto, não foi Pudim a acertar melhor no passe, mas sim o mestre a acertar melhor nas redes adversárias. Nesta altura o jogo teve contornos de capote, com, pelo menos, 8-1 como resultado.
O último terço da partida foi da equipa Alpha. Desdenhando a sua resposta tarde demais, ainda assim a equipa foi capaz de reduzir a desvantagem marcando 3 ou 4 golos em rápida sucessão, tornando o resultado muito mais justo. É também verdade, e falo principalmente por mim nesta altura, que a equipa Omega se acomodou ao resultado que já se adivinhava seguro a vários minutos do fim.
Em suma, o resultado pode ser justificado por uma grande eficácia Omega, que capitalizou vários lances em que conseguiu colocar elementos isolados na frente. Neste aspecto, os jogadores Alpha não podem sair impunes, pois claramente esta situação aconteceu por sua culpa. Outro motivo que pode ajudar a justificar esta derrota foi também a apatia defensiva do novo elemento Alpha, que claramente não se sentia muito habituado com a bola nas mãos. Talvez tivesse sido uma melhor ajuda na frente, até porque nas vezes em que se aventurou nessa zona causou perigo. Em relação à má eficácia ofensiva Alpha, os próprios admitiram que a mesma foi piorada pelo elevado número de passes errados que quebrou as suas jogadas a meio campo. Por fim, e dado que tanto temos falado bem do Suarez de la Costada, é também preciso dizer que fez um jogo muito pobre, piorando ainda mais a exibição da sua equipa.
TCD!
Mas vamos à análise.
O jogo começou com 10 minutos de atraso, mas tratou-se de um tempo necessário para os jogadores aquecessem, dada a baixa temperatura que se fez sentir no campo e que também pode ter afectado alguns jogadores, nomeadamente aqueles com lareira ou aquecimento central em casa. O jogo começou de uma forma diferente dos outros jogos, em que o equilíbrio reinou. Neste jogo, a equipa Omega entrou com bastante força, tendo tido um facto curioso que foram os primeiros cinco golos terem sido marcados por cinco jogadores diferentes, mostrando desta forma a importância partilhada de todo o plantel Omega. Durante este período, a equipa Alpha apenas conseguiu violar a baliza de Pudim uma vez.
A meio da partida, o gás não abrandou para a equipa comandada por Pudim. E desta vez esse comando tornou-se efectivo ainda por razões mais importantes. Além de ter marcado um golo e de ter criado outras oportunidades, foi a sua visão e precisão de passe que transformaram uma bola nas mãos dele em oportunidades de golo flagrantes, geralmente concretizadas pelo The Master. De facto, não foi Pudim a acertar melhor no passe, mas sim o mestre a acertar melhor nas redes adversárias. Nesta altura o jogo teve contornos de capote, com, pelo menos, 8-1 como resultado.
O último terço da partida foi da equipa Alpha. Desdenhando a sua resposta tarde demais, ainda assim a equipa foi capaz de reduzir a desvantagem marcando 3 ou 4 golos em rápida sucessão, tornando o resultado muito mais justo. É também verdade, e falo principalmente por mim nesta altura, que a equipa Omega se acomodou ao resultado que já se adivinhava seguro a vários minutos do fim.
Em suma, o resultado pode ser justificado por uma grande eficácia Omega, que capitalizou vários lances em que conseguiu colocar elementos isolados na frente. Neste aspecto, os jogadores Alpha não podem sair impunes, pois claramente esta situação aconteceu por sua culpa. Outro motivo que pode ajudar a justificar esta derrota foi também a apatia defensiva do novo elemento Alpha, que claramente não se sentia muito habituado com a bola nas mãos. Talvez tivesse sido uma melhor ajuda na frente, até porque nas vezes em que se aventurou nessa zona causou perigo. Em relação à má eficácia ofensiva Alpha, os próprios admitiram que a mesma foi piorada pelo elevado número de passes errados que quebrou as suas jogadas a meio campo. Por fim, e dado que tanto temos falado bem do Suarez de la Costada, é também preciso dizer que fez um jogo muito pobre, piorando ainda mais a exibição da sua equipa.
TCD!
Mensagens
Boas,
ResponderEliminarEstou a ver, pelo comentário e pelo resultado, que foi um bom jogo :)
Continuem assim :)
Cumpz
Na minha opinião a equipa Alpha perdeu por não ter feito rotação na baliza. O Soares desta vez foi claramente o elemento mais fraco, o que afectou o rendimento da equipa. A equipa Omega também apareceu muito bem e muito motivada no recomeço dos jogos e controlou o jogo muito bem, tendo-se dado até ao luxo de levantar o pé na fase final do jogo.
ResponderEliminarAlpha Team:
Costa - Não começou muito bem, acusando a crítica que o Pudim lhe fez no balneário: ultimamente os remates saem-lhe muito mal. E isso realmente verificou-se nesta partida. Conseguiu melhorar e marcar um golo, mas é pouco para o melhor marcador da "época" passada.
Mantorras - É o capitão natural desta equipa e o elemento mais preponderante na manobra atacante. Combinou com o Balta e com o Costa, tentou várias vezes o golo, mas só conseguiu facturar por uma vez.
Balta - Teve alguns pormenores interessantes, marcou até dois golos, e nada egoísta tentou combinar com os colegas. Algumas vezes os seus passes não tinham o melhor seguimento, mas na maioria das vezes a culpa não era sua.
Soares - Foi claramente o jogador que mais acusou as duas semanas de paragem. Apareceu em má forma, não conseguindo acompanhar a equipa nas transições ofensivas. Falhou bastantes passes, que se tivessem sido bem feitos poderiam ter originado muito perigo, mas pode também queixar-se que, muitas vezes, a bola não lhe chegava em condições.
Pedro - Desta vez jogou como GR fixo e efectuou algumas boas defesas, mas também ficou a ideia que poderia ter feito mais em alguns golos. Das poucas vezes em que se aventurou no ataque originou perigo, salientando a ideia de que a equipa talvez tivesse beneficiado se tivesse havido rotação de GR.
Omega Team:
Pudim - Fez uma boa exibição, à semelhança da equipa, e só teve duas falhas no final do jogo. De resto efectuou grandes defesas e foi preponderante na manobra atacante, ao marcar o 1º golo da partida e ao criar muito perigo com os seus lançamentos longos, tendo feito pelo menos duas assistências.
Vasco - Foi, mais uma vez, o motor da equipa, tendo defendido, atacado, mas a ser sobretudo fulcral no transporte de bola e nas movimentações atacantes. Desta vez só marcou por uma vez, mas deu muitos golos a marcar.
Master - Começou o ano em grande forma, a testar uns "pneus" diferentes, e conseguiu marcar 5 golos, facto que o elege como MVP. De salientar dois golos fenomenais. Além disso não se coibiu de defender.
Astlik - Batalhadora como de costume, efectuou uma boa exibição. Sempre bem desmarcada para receber o passe dos colegas, marcou 2 golos e podia ter marcado mais outros tantos, pelo menos. Também ajudou o que pôde na defesa, mas nesse aspecto é sempre mais eficaz na pressão ofensiva.
Ivo - Comecei bem, atento e eficaz no aspecto defensivo. No entanto tive alguns erros na parte final que originaram golos para os adversários. A nível ofensivo, marquei 2 golos (embora com a colaboração da defensiva adversária) e fiz 2 ou 3 assistências.
Cumprimentos e até 5ª-feira!
Boas,
ResponderEliminarMais uma boa análise ZeroZero. Espero que no próximo jogo, estas "pequenas" falhas por parte da equipa Alpha sejam corrigidas, para ainda mais aumentar o equilíbrio e q competitividade :)
Cumpz para todos!