A equipa Omega passou o seu mais tenebroso desafio até agora e, mesmo sem Vasco, conseguiu uma exibição de gala, porventura com mais tranquilidade e classe que noutros jogos. Em 2010, e depois de um Janeiro avassalador, a equipa apontou 48 golos e sofreu... metade.
O jogo começou com um pouco mais de atraso do que o costume, devido a uma razão do foro da parvoíce, já que todos os elementos já estavam em campo há algum tempo. Ao contrário dos outros jogos de Janeiro, a equipa Omega não começou a partida com o mesmo vigor, talvez porque na defesa contrária havia agora... Vasco. As duas equipas demoraram algum tempo a conhecer-se e a acertar-se, mas foi a equipa Omega quem manteve as suas redes invioláveis durante mais tempo. A equipa Alpha, agora com uma defesa mais disciplinada, demorou algum tempo a sofrer um golo, mas não conseguiu manter essa firmeza durante o resto do jogo.
Os Omegas abriram mais uma vez o marcador, sendo que desta vez não houve logo um salto de resultado como nos outros jogos. Pelo contrário, a equipa Alpha voltou a equilibrar o jogo, marcando um ou dois golos. Durante algum tempo, a equipa Omega esteve um pouco recuada, mas a partir do segundo terço da partida, iria, mais uma vez, mostrar todo o seu esplendor. Findo o período inicial de adaptação, a equipa Omega começou a jogar da maneira que mais gosta: no erro do adversário, em contra-ataque e em lançamentos aéreos para a frente. Num sistema claramente 1-1-2, coube a Pinto e ZeroZeroPeras (e ás vezes até Pudim), organizar o jogo, ao passo que The Master e Diana estiveram, mais uma vez, irrepreensíveis (palavra inexistente no dicionário do Pudim) no ataque.
Em relação à equipa Alpha, mais uma vez a mesma foi obrigada a rematar de longe muitas vezes, enquanto que Pudim defendia a maioria das bolas mais complicadas. Ainda assim, neste jogo a equipa esteve muito desacertada ofensivamente, falhando muitos remates. Estamos perante duas equipas claramente díspares: os subtis e rápidos Omegas contra os Alphas de força bruta. Apesar de parecer que os Omegas vão marcando golos da maneira que bem lhes apetece, a verdade é que tem faltado muito rigor defensivo aos Alphas, dado que os atacantes Omega aparecem sempre sozinhos e com golos bastante fáceis de executar.
Ainda assim, a equipa Omega voltou a desacelerar no final, tornando este jogo, incrivelmente, o mais fácil de todos neste novo ano. A meio do jogo, houve ainda oportunidade para o executar, de forma magnífica e mágica, de uma jogada muito rápida e precisa da equipa Omega, que passou por todos os seus elementos e já causava reacções de congratulação ainda mesmo antes da mesma acabar.
Esta actividade, é necessário dizer, precisa urgentemente do senhor Darknight, pelo menos para diminuir, previsivelmente, a eficácia de concretização Omega.
TCD!
O jogo começou com um pouco mais de atraso do que o costume, devido a uma razão do foro da parvoíce, já que todos os elementos já estavam em campo há algum tempo. Ao contrário dos outros jogos de Janeiro, a equipa Omega não começou a partida com o mesmo vigor, talvez porque na defesa contrária havia agora... Vasco. As duas equipas demoraram algum tempo a conhecer-se e a acertar-se, mas foi a equipa Omega quem manteve as suas redes invioláveis durante mais tempo. A equipa Alpha, agora com uma defesa mais disciplinada, demorou algum tempo a sofrer um golo, mas não conseguiu manter essa firmeza durante o resto do jogo.
Os Omegas abriram mais uma vez o marcador, sendo que desta vez não houve logo um salto de resultado como nos outros jogos. Pelo contrário, a equipa Alpha voltou a equilibrar o jogo, marcando um ou dois golos. Durante algum tempo, a equipa Omega esteve um pouco recuada, mas a partir do segundo terço da partida, iria, mais uma vez, mostrar todo o seu esplendor. Findo o período inicial de adaptação, a equipa Omega começou a jogar da maneira que mais gosta: no erro do adversário, em contra-ataque e em lançamentos aéreos para a frente. Num sistema claramente 1-1-2, coube a Pinto e ZeroZeroPeras (e ás vezes até Pudim), organizar o jogo, ao passo que The Master e Diana estiveram, mais uma vez, irrepreensíveis (palavra inexistente no dicionário do Pudim) no ataque.
Em relação à equipa Alpha, mais uma vez a mesma foi obrigada a rematar de longe muitas vezes, enquanto que Pudim defendia a maioria das bolas mais complicadas. Ainda assim, neste jogo a equipa esteve muito desacertada ofensivamente, falhando muitos remates. Estamos perante duas equipas claramente díspares: os subtis e rápidos Omegas contra os Alphas de força bruta. Apesar de parecer que os Omegas vão marcando golos da maneira que bem lhes apetece, a verdade é que tem faltado muito rigor defensivo aos Alphas, dado que os atacantes Omega aparecem sempre sozinhos e com golos bastante fáceis de executar.
Ainda assim, a equipa Omega voltou a desacelerar no final, tornando este jogo, incrivelmente, o mais fácil de todos neste novo ano. A meio do jogo, houve ainda oportunidade para o executar, de forma magnífica e mágica, de uma jogada muito rápida e precisa da equipa Omega, que passou por todos os seus elementos e já causava reacções de congratulação ainda mesmo antes da mesma acabar.
Esta actividade, é necessário dizer, precisa urgentemente do senhor Darknight, pelo menos para diminuir, previsivelmente, a eficácia de concretização Omega.
TCD!