O primeiro jogo da nova era teve um desfecho imprevisível: o que era suposto ser um jogo bastante mais equilibrado face aos anteriores aprontos teve, nada mais nada menos, o mesmo resultado. Quererá isso dizer que as equipas foram mal feitas? Talvez sim, talvez não.
O jogo começou com algum atraso, que ainda assim foi menor que nos outros encontros. Depois de uma fase inicial em que as equipas se debateram com alguma igualdade (1-1), a nossa equipa teve uma série de remates à baliza adversária com eficácia no mínimo perfeita, induzindo o resultado da partida em mais uma clássica goleada (desta forma a favor da TCD Team), com o Mantorras a ter especial destaque. Alguns dos golos sofridos tiveram também origem em erros defensivos contrários, bem como infelicidades do último elemento, dada a distância dos mesmos.
Este desfecho a meio do encontro, 8-2, para além de baixar a moral à equipa adversária, criou ainda algumas divergências na mesma, que não conseguiam dotar o seu jogo de um teor ofensivo perigoso, muito menos capitalizar as poucas oportunidades que iam aparecendo. Para a equipa adversária o pior já tinha acontecido e não parecia que houvesse força suficiente para dar a volta ao encontro.
Ainda que a equipa adversária estivesse mal do meio-campo para a frente, começou a jogar um pouco melhor na defesa. As marcações começaram a funcionar, a outra equipa começou a levar mais o seu jogo para o meio-campo da TCD Team e o jogo ficou uma vez mais dividido, com golos a apareceram, mais isolados de ambas as partes. Ainda assim, por cada golo sofrido, a dupla mortífera constituída por Fiat e Mantorras, este último a regressar às grandes exibições, tratava de deitar por terra qualquer suspiro de subrevivência da equipa adversária.
Em jeito de conclusão, ficam as seguintes ideias. As equipas que se formaram podem não ter sido as mais equilibradas possível, acima de tudo dada a forma física da dupla atacante da TCD Team, forma física essa que atingiu o apogeu neste jogo, e que se continuar de igual forma dá realmente origem à necessidade de voltar a mudar as equipas. No entanto, a principal ideia que fica é que, dado este jogo que serviu de teste à nova teoria do equilíbrio, a melhor ideia será mesmo a de avaliar, antes de cada jogo, quais os conjuntos de 5 elementos que serão mais semelhantes, falando em termos de qualidade.
TCD!
O jogo começou com algum atraso, que ainda assim foi menor que nos outros encontros. Depois de uma fase inicial em que as equipas se debateram com alguma igualdade (1-1), a nossa equipa teve uma série de remates à baliza adversária com eficácia no mínimo perfeita, induzindo o resultado da partida em mais uma clássica goleada (desta forma a favor da TCD Team), com o Mantorras a ter especial destaque. Alguns dos golos sofridos tiveram também origem em erros defensivos contrários, bem como infelicidades do último elemento, dada a distância dos mesmos.
Este desfecho a meio do encontro, 8-2, para além de baixar a moral à equipa adversária, criou ainda algumas divergências na mesma, que não conseguiam dotar o seu jogo de um teor ofensivo perigoso, muito menos capitalizar as poucas oportunidades que iam aparecendo. Para a equipa adversária o pior já tinha acontecido e não parecia que houvesse força suficiente para dar a volta ao encontro.
Ainda que a equipa adversária estivesse mal do meio-campo para a frente, começou a jogar um pouco melhor na defesa. As marcações começaram a funcionar, a outra equipa começou a levar mais o seu jogo para o meio-campo da TCD Team e o jogo ficou uma vez mais dividido, com golos a apareceram, mais isolados de ambas as partes. Ainda assim, por cada golo sofrido, a dupla mortífera constituída por Fiat e Mantorras, este último a regressar às grandes exibições, tratava de deitar por terra qualquer suspiro de subrevivência da equipa adversária.
Em jeito de conclusão, ficam as seguintes ideias. As equipas que se formaram podem não ter sido as mais equilibradas possível, acima de tudo dada a forma física da dupla atacante da TCD Team, forma física essa que atingiu o apogeu neste jogo, e que se continuar de igual forma dá realmente origem à necessidade de voltar a mudar as equipas. No entanto, a principal ideia que fica é que, dado este jogo que serviu de teste à nova teoria do equilíbrio, a melhor ideia será mesmo a de avaliar, antes de cada jogo, quais os conjuntos de 5 elementos que serão mais semelhantes, falando em termos de qualidade.
TCD!
Mensagens
Boas,
ResponderEliminarEste jogo realmente acabou por ter um resultado desequilibrado, mas na minha opinião, as equipas não estavam assim tão desequilibradas como isso... O grande problema foi falharmos nas marcações defensivas, e o ataque correr muito mal...
Na parte que me toca, acho que tive culpa em dois golos. E além de achar que já estou melhor ainda estou muito longe da minha forma perfeita.
Quando aos golos de longe que são referidos no texto, (não querendo livrar-me das culpas) a maior parte deles entraram por causa de mau posicionamento da defesa ou então por ressaltos em adversários ou próprios jogadores.
Parabéns por mais um bom texto.
Cumpz pa tds
Viva,
ResponderEliminarBem, este jogo acabou por cair mais para o nosso lado, e muito por culpa do Fiat.. Não há qualquer dúvida de que ele é o melhor jogador de todos e de que a sua equipa tem grandes possibilidades de vitória. De resto, com um Mantorras em grande forma, foi fatal para a equipa adversária, que em termos defensivos não estavam muito fortes.
A minha análise individual:
Pudim - Voltou a marcar um golo, num jogo em que atacou bastante, mas nalguns desses lances ocorreu bastante perigo na nossa baliza, pois ocorria uma perda de bola. Esteve tranquilo, sem muito trabalho, fez um bom trabalho com algumas grandes defesas.
Fiat - O homem do jogo, temos jogador! Ataca, defende, marca golos, assiste, organiza jogo... que mais pedir? Nada, perfeito, até uma chapelada fez!
Mantorras - Voltou em grande forma, com a pontaria completamente afinada, foi o goleador da equipa. Esperamos todos que este momento continue!
Astlik - Fez um jogo positivo, mas novamente aparecia várias vezes solta de marcação e não lhe passavam a bola.. Precisa de uma camisola cintilante. Dispôs de algumas oportunidades que não conseguiu concretizar mas assistiu alguns golos e transportou bem a bola. Defensivamente também cumpriu, apenas uma falha aqui e ali.
ZeroZeroPeras - Bastante melhor do que na semana passada, desta vez estive mais em tarefas defensivas e, apesar de no início falhar algumas marcações, penso que cumpri. A nível atacante já sei o que preciso de melhorar para haver um aumento de desempenho: o equilíbrio. Perdi alguns lances por falta de equilibrio, mas ainda assisti um ou dois golos. A nível de passe também melhorei bastante, espero que isto continue assim!
O The Master e o Darknight jogaram pela equipa adversária, mas aqui fica uma tentativa de análise:
The Master - Andou movimentado pelo campo, tentou estar mais com tarefas ofensivas, mas algumas vezes a bola não lhe chegava. Defensivamente já ouvi dizer que ele marcava o Soares da Costa e vice-versa, mas confesso que não sei avaliar nesse aspecto.
Darknight - Revelou que está a melhorar de forma, fez importantes defesas e tentou lançar o ataque rápido da sua equipa sempre que possível. Confirmo uma falha ou outra em alguns golos, mas nos golos de longe era difícil ter feito mais porque alguns foram bem colocados.
Para a próxima teremos de rever as equipas, para tentar colocar o mesmo número de elementos defensivos e ofensivos nas duas equipas de modo a tentar conseguir um maior equilíbrio.
Cumpts!
P.S.: Mais um bom texto, estás de parabéns The 'Journalist' Master ;)