O jogo da última quinta-feira foi uma incógnita até pouco antes de começar, dado que houve mais uma vez problemas em arranjar os 10 magníficos. Através da ausência de última hora do Filas, a verdade é que tivemos de recorrer a mais um debutante nesta nossa temporada que já contemplou muitos jogadores: o irmão do Mantorras, Pedro. As constituições finais foram as seguintes:
Alpha Team - Pudim, Vasco, The Master, Tinoco e Pedro
Omega Team - Darknight, ZeroZeroPeras, Astlik, Fiat e Mantorras
O jogo começou mais uma vez num 4 x 4 que felizmente durou muito pouco tempo e não reservou muitos pontos de relevo. Quando o jogo iniciou de forma mais séria, ficou visível que a eventual superioridade que se poderia esperar da Omega Team, através dos dois elementos com mais qualidade da temporada, não se iria verificar. De facto, o jogo tomou contornos muito similares ao último encontro, com a Alpha Team a conseguir sempre ter vantagem do resultado e a controlar os acontecimentos.
Ainda assim, seguem-se algumas explicações para o sucedido, nomeadamente para as circunstâncias em que golos de ambas as equipas foram marcados. Em relação aos golos marcados pela Alpha Team, a verdade é que alguns foram caracterizados por algumas peripécias, bem como por alguma desplicência do Darknight na altura de os evitar. É também verdade que o The Master foi beneficiado por uma onda de eficácia, mas também mérito, que não tinha acontecido até então, e foi desta forma o principal elemento decisivo neste jogo.
Em relação à Omega Team, dois jogadores merecem também ser positivamente destacados, em contraste com a menor forma do Fiat e do Mantorras: ZeroZeroPeras e Astlik. Enquanto que o primeiro marcou dois golos e apontou ainda outros lances perigosos, também a Astlik esteve na sua boa forma, marcando dois golos de belo efeito (e não tão simples como já tinha marcado antes) e actuando sempre efusivamente na defesa contrária. A Omega Team falhou também bastante no último passe / remate, o que determinou também a sua menor eficácia.
Ainda assim, e concluindo, não houve muita diferença de qualidade entre as duas equipas; houve sim uma estrelinha na Alpha Team que pendeu para a sua equipa (ou não fosse a diferença de golos entre as duas equipas similar aos golos extra marcados pelo The Master) e também a forma física reduzida dos organizadores de jogo da Omega Team. Conclui-se também que, tal como nos campeonatos profissionais, começa a exigir-se a introdução de meios tecnológicos por forma a validar certos golos que deixam dúvidas.
TCD!
Alpha Team - Pudim, Vasco, The Master, Tinoco e Pedro
Omega Team - Darknight, ZeroZeroPeras, Astlik, Fiat e Mantorras
O jogo começou mais uma vez num 4 x 4 que felizmente durou muito pouco tempo e não reservou muitos pontos de relevo. Quando o jogo iniciou de forma mais séria, ficou visível que a eventual superioridade que se poderia esperar da Omega Team, através dos dois elementos com mais qualidade da temporada, não se iria verificar. De facto, o jogo tomou contornos muito similares ao último encontro, com a Alpha Team a conseguir sempre ter vantagem do resultado e a controlar os acontecimentos.
Ainda assim, seguem-se algumas explicações para o sucedido, nomeadamente para as circunstâncias em que golos de ambas as equipas foram marcados. Em relação aos golos marcados pela Alpha Team, a verdade é que alguns foram caracterizados por algumas peripécias, bem como por alguma desplicência do Darknight na altura de os evitar. É também verdade que o The Master foi beneficiado por uma onda de eficácia, mas também mérito, que não tinha acontecido até então, e foi desta forma o principal elemento decisivo neste jogo.
Em relação à Omega Team, dois jogadores merecem também ser positivamente destacados, em contraste com a menor forma do Fiat e do Mantorras: ZeroZeroPeras e Astlik. Enquanto que o primeiro marcou dois golos e apontou ainda outros lances perigosos, também a Astlik esteve na sua boa forma, marcando dois golos de belo efeito (e não tão simples como já tinha marcado antes) e actuando sempre efusivamente na defesa contrária. A Omega Team falhou também bastante no último passe / remate, o que determinou também a sua menor eficácia.
Ainda assim, e concluindo, não houve muita diferença de qualidade entre as duas equipas; houve sim uma estrelinha na Alpha Team que pendeu para a sua equipa (ou não fosse a diferença de golos entre as duas equipas similar aos golos extra marcados pelo The Master) e também a forma física reduzida dos organizadores de jogo da Omega Team. Conclui-se também que, tal como nos campeonatos profissionais, começa a exigir-se a introdução de meios tecnológicos por forma a validar certos golos que deixam dúvidas.
TCD!