sábado, junho 26, 2010

24-6-2010 | Alpha Team - 8, Omega Team - 21 | Festival de golos em dia de S. João

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O dia esteve solarengo, mas na noite do feriado de S. João houve uma chuva de golos entre Alphas e Omegas. Numa partida sem guarda-redes fixos, os golos foram logicamente aparecendo com bastante frequência, servindo para aumentar as populares estatísticas e também para jogar de forma mais descomplexada.

Equipas:
Alpha Team - Mantorras, Tinoco, Alex Barros, Fugi e Tiago Pereira
Omega Team - Pára, The Master, Astlik, ZeroZeroPeras e Fiat

Um aplauso para o tempo de jogo! Começamos a horas, um aspecto importantíssimo, tendo em conta que apenas jogamos 15 minutos extra, estando já habituados a este mimo por parte do senhor Mário. Um destaque especial para duas estreias absolutas: Alex Barros, um experiente jogador, e Pára, que trocou quinta-feira as redes neuronais pelas redes futsais. A equipa Alpha teve um início mais ousado, como se pode ver pelas imagens. Com efeito, o primeiro golo é merecido para a equipa de Tinoco, que pouco depois iria deixar os Omegas assumirem o controlo do jogo.

Depois do golo, o jogo teve uma mudança drástica, devido sobretudo ao rigor defensivo muito mais eficaz que a equipa Omega apresentou. Sem guarda-redes que pudessem comandar as suas equipas de forma efectiva e com várias estrelas e brincas-na-areia em campo, as jogadas de perigo iam-se sucedendo para cada lado. Como já disse, a essencial diferença prendia-se principalmente com a igual capacidade para defender que a equipa de Fiat possuía, o que não acontecia no conjunto contrário. Para além disso, não me lembro de um jogo onde uma equipa tivesse enviado tantas bolas aos ferros da baliza, o que também ajuda a explicar o fosso que se criou entre ambos os grupos.

Depois dos 1-5, a equipa Omega conseguiu sempre manter uma distância confortável de golos, embora a maior prova desse facto apenas tenha acontecido perto do final do tempo regulamentar, dado que a diferença no marcador ia crescendo de forma exponencial. Em termos de destaques individuais, é preciso referir que os reforços foram de excelente qualidade. Ainda assim, e também passível de ser analisado no que diz respeito ao resultado final, parece-me que Pára foi bastante mais incisivo nas suas manobras, enquanto que Alex perdeu muito tempo de jogo a tentar produzir habilidades, factor reconhecido por Tinoco e Mantorras, os mais inconformados da equipa Alpha.

Quanto aos golos, e para além de ter havido novamente uma grande dose de golos caricatos para ambos os lados, sobretudo no que diz respeito a ressaltos, os mesmos foram bastante variados, com destaque para o primeiro golo da Astlik e para o calcanhar de Alex. Já sem grande surpresa, os marcadores de serviço tiveram o nome de Fiat, The Master e Astlik. Uma nota também especial para as defesas desengonçadas mas eficazes de Pára enquanto esteve na baliza, bem como para a habitual solidez de ZeroZeroPeras. No vídeo, destaque negativo para a ausência dos dois últimos golos Alpha, bem como para a rápida execução de dois cantos, curiosamente tudo protagonizado pelo jogador que enverga Rooney nas suas costas.

Para a próxima semana temos marcado o último jogo da época no que diz respeito ao nosso recinto normal de actuação, onde grandes feitos são esperados.

Highlights:


TCD!

domingo, junho 13, 2010

10-6-2010 | Alpha Team - 8, Omega Team - 4 | Alphas ganham com naturalidade jogo com pouca magia

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O jogo da última quinta-feira não conseguiu dar continuação ao espectáculo vivido na semana passada, não pela parte que toca logicamente à equipa vencedora, mas essencialmente pela maior falta de qualidade praticada. Num jogo que teve nada mais nada menos que quatro períodos distintos, a teoria acabou por vencer justamente, com Fiat e Pinto em evidência.

Equipas:
Alpha Team - Tinoco, Pinto, Balta, Fiat e Suarez de la Costada
Omega Team - Pudim, Astlik, Mantorras, ZeroZeroPeras e The Master

Tal como disse na última análise, as equipas que jogaram na semana passada poderiam ter um resultado completamente diferente, caso as formas individuais se alterassem e a própria sorte do jogo tivesse outro sentido. De facto, nesta semana, a equipa vencedora, Omega, permaneceu intacta, enquanto que os Alphas tiveram duas novidades opostas. Primeiro, a ausência do seu guarda-redes, TheDarknight, autor de uma exibição fantástica na semana passada. Depois, o regresso de Fiat, uma das jóias da coroa da nossa actividade. Dado este contexto, decidiu-se não alterar ambos os alinhamentos, o que levou a um jogo totalmente diferente do anterior, mas não devido à constituição das equipas.

Em primeiro lugar, comecemos pelo primeiro período, decorrido no formato 4 x 4, dada a ausência do Pinto e no qual Mantorras e ZeroZeroPeras permaneceram no banco para formar um número par de jogadores. Durante esta fase, que durou sensivelmente 15 minutos, ambas as equipas bateram-se bastante bem, e inclusive com um teor bem mais alegre que no resto do jogo. De facto, parece ter sido o período mais saudável (a par com o último), com boas jogadas praticadas, The Master e Fiat em evidência nos golos e equilíbrio no resultado (4-3).

Quando todos os 10 jogadores começaram a jogar em simultâneo, dessa forma dando início ao jogo mais oficial possível, a partida tornou-se bastante mais séria, como aliás é natural que seja. Nesta parte, a mais importante de todas, existe um destaque positivo para os Alphas Pinto e Fiat, que foram os melhores marcadores da partida, bem como outro negativo para a generalidade da defesa Omega, que esteve irreconhecível comparativamente à semana passada. Dentro deste aspecto, inclui-se vários recuos lentos aquando de contra-ataques adversários, perdas de bola em lançamentos e cantos, bem como também alguma má sorte nalguns golos que entraram. Um dos lances que ficou mais na memória dos jogadores foi certamente a repetição de perdas de bola Omega, em que os Alphas apanharam Pudim desprevenido, e, com sucesso ou não, causaram perigo aos adversários.

Foi curiosamente num desses infortúnios Omega (o golo 8-4), que o jogo, nessa altura já no terceiro período, dado que as 21 horas já tinham chegado, findou no que diz respeito à contabilização dos golos. Pudim, devido a uma série de pressões de variadas naturezas, pôs fim ao jogo, retirando-se do recinto. O guardião Omega, que padece de uma lesão no pulso há já muitas semanas, precisa, na minha opinião, de voltar a encontrar serenidade na sua forma de jogar, bem como de, como é óbvio, deixar sarar da melhor forma as suas lesões. Depois deste acontecimento, o jogo voltou a uma agradável, mas já não-efectiva, peladinha entre amigos, naquilo que foi o quarto período e que, se contabilizado, poria o resultado numa balança bem mais equilibrada (10-9).

Na semana que agora se inicia, em que não vou jogar, espero que regressem três factores essenciais: TheDarknight, harmonia e equilíbrio.

TCD!

sexta-feira, junho 04, 2010

3-6-2010 | Alpha Team - 3, Omega Team - 10 | Omegas originais ganham jogo perto da perfeição

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Num jogo onde a equipa Omega voltou a jogar com um 5 que foi seu durante muitas semanas / meses (salvo logicamente quando faltava alguém, tipo... Mantorras), a equipa liderada por Mantorras venceu uma partida onde tudo correu bem e onde nenhum jogador pode ser considerado o elo mais fraco, dada a qualidade global praticada.

Equipas:
Alpha Team - TheDarknight, Tinoco, Pinto, Balta e Suarez de la Costada
Omega Team - Pudim, Astlik, Mantorras, ZeroZeroPeras e The Master

Pela primeira vez desde há algum tempo, as equipas iniciais enganaram-me, dado que aquela que era teoricamente mais fraca ganhou imaculadamente a partida. Parece que a culpa é mais minha, que sou pessimista... O jogo começou de forma contrária ao que o comum leitor do blog (e não jogador) poderá pensar, dado que o marcador e as situações concretizadas tiveram início do lado Alpha, personalizadas no experiente Tinoco. De facto, os 3 golos Alpha, comparativamente ao tempo que o jogo iria durar, apareceram cedo na partida, dentro daqueles que foram dos poucos erros defensivos Omega.

Ainda assim, o jogo nunca foi controlado ou dominado pela equipa de Pinto e companhia, pelo que a vantagem do seu grupo era também justificada pelos falhanços iniciais Omega. Findo o sucesso inicial Alpha, o jogo ficou mais morno no que diz respeito a golos, mas nunca aborrecido quanto ao espectáculo. De facto, o jogou foi rico em oportunidades para ambas as partes, com um ênfase maior da equipa Omega. Ambos os guarda-redes estiveram simplesmente fantásticos, tendo sido os responsáveis pelo resultado magro de 5-3 no final do tempo regulamentar.

Para além dos guarda-redes, é preciso mencionar ainda a quase perfeição pela qual roçou a defesa geral da equipa Omega, onde todos os jogadores fizeram um trabalho incansável. Assim de forma simples, EU defendi; por isso, todos defenderam... Por outro lado, também é verdade que a equipa Alpha esteve bastantes furos abaixo da sua forma normal, nomeadamente o seu pêndulo natural, Pinto. As 9 da noite chegaram com a equipa Omega a dominar a partida, mas sem que, até essa altura, conseguisse concretizar esse domínio em golos.

Na meia-hora extra de jogo, que correspondeu a mais de metade do que tinha ocorrido até aí, a equipa Omega cilindrou o conjunto adversário, devido a vários factores: aumento de eficácia na hora do golo, maior frescura física e pura coincidência de jogo bem conseguido. De facto, todos os jogadores que envergaram a camisola encarnada fizeram um jogo exemplar, fosse onde fosse que cada um actuasse de forma mais elementar. As defesas de Pudim, a solidez de ZeroZeroPeras, o equilíbrio de Mantorras, a gaveta de Astlik e os golos de The Master foram os condimentos necessários para um jogo bastante saboroso.

Tal como já comentei, não me parece que o algoritmo tenha falhado. Penso que houve uma grande coincidência na forma física dos jogadores, bem como um "calhar bem" a quase tudo que os Omegas faziam. Ainda assim, até porque vão haver ausências, a próxima semana poderá trazer mudanças dos alinhamentos iniciais.

Para terminar, deixo aqui uma palavra de apreço ao ZeroZeroPeras, que tem sido o grande mentor e organizador desta nossa actividade. Não é fácil ter de aturar desistências de última hora, um complexo sistema de atribuição de estatísticas (e agora de competências), bem como toda a tesouraria e burocracia associadas a um jogo que tornámos muito mais interessante do que o que é para a maioria das pessoas. Obrigado ZZP!

TCD!

terça-feira, junho 01, 2010

27-5-2010 | Alpha Team - 4, Omega Team - 6 | Reforços mostram o que valem...

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Esta é uma análise cujo texto original foi redigido pelo TheDarknight, posteriormente validado pelo The Master.

O jogo da passada quinta-feira ficou profundamente marcado pela exibição de três reforços de última hora que dominaram grande parte do marcador. Foi também mais um jogo onde reinou o equilíbrio entre as duas equipas, mostrando que o algoritmo continua a provar a sua eficácia.

Equipas:
Alpha Team - TheDarknight, Tinoco, Pinto, Jorge e Bruno Canizes
Omega Team - Pudim, Astlik, Mantorras, ZeroZeroPeras, Tavares e André

Os reforços apresentados estão directamente relacionados com as ausências de The Master, Balta e Suarez de la Costada, bem como da lesão de Ivo. Apesar das novidades, os caloiros puderam oferecer a sua auto-avaliação para o algoritmo, o que mais uma vez resultou num jogo conseguido a esse nível. Mais uma vez a partida começou com um atraso circunstancial, em virtude da vida profissional atarefada de alguns dos nossos ilustres jogadores. Quando o atraso já se estava a tornar numa catástrofe temporal, decidimos recorrer ao André, jogador de recurso que costuma ser espectador assíduo dos nossos jogos.

Ao contrário dos jogos anteriores, a superioridade inicial da equipa Alpha não se traduziu em golos, pois apesar de a equipa Omega sentir falta de um jogador que conseguisse fazer, eficazmente, as transições defesa / ataque, a nível defensivo esteve irrepreensível. Com a chegada do Mantorras, tudo mudou: o jogo passou a ser disputado de forma muito mais equilibrada, com destaque para as jogadas de belo efeito que foram resultando em golos, para ambas as partes. Como prova desta afirmação, podemos verificar a evolução do marcador, graças à spreadsheet inovadora do nosso amigo ZeroZeroPeras:

1-0
1-2
3-2
3-3
4-3
4-6

As oportunidades foram-se sucedendo a bom ritmo, sendo que aquelas falhadas deveram-se aos postes (o Mantorras parecia estar especialmente inclinado para este fim) ou ás defesas dos dois guarda-redes. À medida que o fim do tempo regulamentar se aproximava, começava a notar-se a falta de rotação dos reforços, pois as pernas "começavam a faltar". O jogo terminou com a luta pela posse de bola a decorrer no meio-campo e com o cansaço a ser notório na maioria dos jogadores.

Para terminar, queria deixar uma nova palavra de destaque para os reforços, pois fizeram uma exibição bastante boa: recheada de golos (o total combinado dos reforços perfaz 7 golos: Jorge (2), Bruno Canizes (2), Carlos Tavares (2) e André (1)), passes / toques técnicos de dificuldade elevada e finalmente uma raça visível em cada corte e disputa de bola. Talvez pela vontade de mostrar serviço, também se perderam em algumas jogadas individuais inconsequentes, ao mesmo tempo que eram algo individualistas, o que justifica o marcador nulo de jogadores que habitualmente marcam, como Tinoco e Astlik.

TCD!