O dia esteve solarengo, mas na noite do feriado de S. João houve uma chuva de golos entre Alphas e Omegas. Numa partida sem guarda-redes fixos, os golos foram logicamente aparecendo com bastante frequência, servindo para aumentar as populares estatísticas e também para jogar de forma mais descomplexada.
Equipas:
Alpha Team - Mantorras, Tinoco, Alex Barros, Fugi e Tiago Pereira
Omega Team - Pára, The Master, Astlik, ZeroZeroPeras e Fiat
Um aplauso para o tempo de jogo! Começamos a horas, um aspecto importantíssimo, tendo em conta que apenas jogamos 15 minutos extra, estando já habituados a este mimo por parte do senhor Mário. Um destaque especial para duas estreias absolutas: Alex Barros, um experiente jogador, e Pára, que trocou quinta-feira as redes neuronais pelas redes futsais. A equipa Alpha teve um início mais ousado, como se pode ver pelas imagens. Com efeito, o primeiro golo é merecido para a equipa de Tinoco, que pouco depois iria deixar os Omegas assumirem o controlo do jogo.
Depois do golo, o jogo teve uma mudança drástica, devido sobretudo ao rigor defensivo muito mais eficaz que a equipa Omega apresentou. Sem guarda-redes que pudessem comandar as suas equipas de forma efectiva e com várias estrelas e brincas-na-areia em campo, as jogadas de perigo iam-se sucedendo para cada lado. Como já disse, a essencial diferença prendia-se principalmente com a igual capacidade para defender que a equipa de Fiat possuía, o que não acontecia no conjunto contrário. Para além disso, não me lembro de um jogo onde uma equipa tivesse enviado tantas bolas aos ferros da baliza, o que também ajuda a explicar o fosso que se criou entre ambos os grupos.
Depois dos 1-5, a equipa Omega conseguiu sempre manter uma distância confortável de golos, embora a maior prova desse facto apenas tenha acontecido perto do final do tempo regulamentar, dado que a diferença no marcador ia crescendo de forma exponencial. Em termos de destaques individuais, é preciso referir que os reforços foram de excelente qualidade. Ainda assim, e também passível de ser analisado no que diz respeito ao resultado final, parece-me que Pára foi bastante mais incisivo nas suas manobras, enquanto que Alex perdeu muito tempo de jogo a tentar produzir habilidades, factor reconhecido por Tinoco e Mantorras, os mais inconformados da equipa Alpha.
Quanto aos golos, e para além de ter havido novamente uma grande dose de golos caricatos para ambos os lados, sobretudo no que diz respeito a ressaltos, os mesmos foram bastante variados, com destaque para o primeiro golo da Astlik e para o calcanhar de Alex. Já sem grande surpresa, os marcadores de serviço tiveram o nome de Fiat, The Master e Astlik. Uma nota também especial para as defesas desengonçadas mas eficazes de Pára enquanto esteve na baliza, bem como para a habitual solidez de ZeroZeroPeras. No vídeo, destaque negativo para a ausência dos dois últimos golos Alpha, bem como para a rápida execução de dois cantos, curiosamente tudo protagonizado pelo jogador que enverga Rooney nas suas costas.
Para a próxima semana temos marcado o último jogo da época no que diz respeito ao nosso recinto normal de actuação, onde grandes feitos são esperados.
Highlights:
TCD!
Equipas:
Alpha Team - Mantorras, Tinoco, Alex Barros, Fugi e Tiago Pereira
Omega Team - Pára, The Master, Astlik, ZeroZeroPeras e Fiat
Um aplauso para o tempo de jogo! Começamos a horas, um aspecto importantíssimo, tendo em conta que apenas jogamos 15 minutos extra, estando já habituados a este mimo por parte do senhor Mário. Um destaque especial para duas estreias absolutas: Alex Barros, um experiente jogador, e Pára, que trocou quinta-feira as redes neuronais pelas redes futsais. A equipa Alpha teve um início mais ousado, como se pode ver pelas imagens. Com efeito, o primeiro golo é merecido para a equipa de Tinoco, que pouco depois iria deixar os Omegas assumirem o controlo do jogo.
Depois do golo, o jogo teve uma mudança drástica, devido sobretudo ao rigor defensivo muito mais eficaz que a equipa Omega apresentou. Sem guarda-redes que pudessem comandar as suas equipas de forma efectiva e com várias estrelas e brincas-na-areia em campo, as jogadas de perigo iam-se sucedendo para cada lado. Como já disse, a essencial diferença prendia-se principalmente com a igual capacidade para defender que a equipa de Fiat possuía, o que não acontecia no conjunto contrário. Para além disso, não me lembro de um jogo onde uma equipa tivesse enviado tantas bolas aos ferros da baliza, o que também ajuda a explicar o fosso que se criou entre ambos os grupos.
Depois dos 1-5, a equipa Omega conseguiu sempre manter uma distância confortável de golos, embora a maior prova desse facto apenas tenha acontecido perto do final do tempo regulamentar, dado que a diferença no marcador ia crescendo de forma exponencial. Em termos de destaques individuais, é preciso referir que os reforços foram de excelente qualidade. Ainda assim, e também passível de ser analisado no que diz respeito ao resultado final, parece-me que Pára foi bastante mais incisivo nas suas manobras, enquanto que Alex perdeu muito tempo de jogo a tentar produzir habilidades, factor reconhecido por Tinoco e Mantorras, os mais inconformados da equipa Alpha.
Quanto aos golos, e para além de ter havido novamente uma grande dose de golos caricatos para ambos os lados, sobretudo no que diz respeito a ressaltos, os mesmos foram bastante variados, com destaque para o primeiro golo da Astlik e para o calcanhar de Alex. Já sem grande surpresa, os marcadores de serviço tiveram o nome de Fiat, The Master e Astlik. Uma nota também especial para as defesas desengonçadas mas eficazes de Pára enquanto esteve na baliza, bem como para a habitual solidez de ZeroZeroPeras. No vídeo, destaque negativo para a ausência dos dois últimos golos Alpha, bem como para a rápida execução de dois cantos, curiosamente tudo protagonizado pelo jogador que enverga Rooney nas suas costas.
Para a próxima semana temos marcado o último jogo da época no que diz respeito ao nosso recinto normal de actuação, onde grandes feitos são esperados.
Highlights:
TCD!