Macarrão. Para muitos, é comida. Para outros, não. Macarrão foi um glorioso jogador do Leixões, cujo filho, meu avô, começou a ser chamado da mesma forma. O meu avô morreu esta semana, e o meu golo, um bastou, é dedicado a ele.
O jogo desta semana foi muito fraco, uma qualidade também muito condicionada pelo tempo perdido num handicap extremo que aconteceu no início. Tal como previsto, a equipa Alpha venceu com naturalidade, com o resultado mais curto de sempre, no que diz respeito a golos, e mais díspar de sempre quando falamos em desequilíbrio: 1 para 5.
Para além de ter havido um atraso inicial de 10 minutos para começarmos a jogar, o Mantorras estava ausente. As equipas jogaram assim desequilibradas durante um período substancial. Neste tempo, utilizado para os jogadores ganharem ritmo, foi criada uma dinâmica demolidora por parte dos Alphas. O resultado dessa altura, 4-0, foi inclusive apagado, dada a disparidade das equipas, algo que não costuma acontecer nestes dias em que existem dois tempos de jogo.
Quando Mantorras voltou, 15 minutos depois e 35 minutos antes do final da partida, o jogo estabilizou um pouco mais, e o resultado real começou a definir-se. A equipa Omega parou, com naturalidade, o teor extremamente letal da equipa Alpha, no que diz respeito ao último terço do terreno. Ainda assim, a equipa Alpha controlou basicamente toda a partida, marcando os seus cinco golos de uma forma muito bem espaçada e temporizada. Para além dos cinco golos marcados, houveram bastantes mais oportunidades, dentro das quais foi The Master o mais desacertado.
Ainda assim, foram os Alphas a tirarem o pé do acelerador no final, numa altura que coincidiu também com o único golo Omega. Contudo, não se pode dizer que ambos os factos estejam relacionados. Com efeito, esta foi uma das partidas mais defensivamente eficazes de Tinoco, que assinou uma exibição espectacular, dada a diferença para o habitual, e imitou Pudim nas suas já inúmeras condições de MVP. O golo Omega, apontado por ZeroZeroPeras, veio soltar o "aleluia" que estava preso nas gargantas dos que jogavam de vermelho, dando valor a todas as situações que conseguiram criar, até essa altura infrutíferas.
Esta análise acaba por sair mais curta do que o habitual, dado que não vale a pena falar de um período sem equilíbrio e sobraram apenas 35 minutos de jogo jogado. Destaque positivo para o Pudim, que mesmo tendo um resultado destes não se enervou muito, bem como para o Balta, o mais acertado dos 10 jogadores em campo, com 2 golos! Por fim, Suarez de la Costada continuou também a sua senda de boas exibições, sendo cada vez mais um elemento a não deixar sozinho.
TCD!
O jogo desta semana foi muito fraco, uma qualidade também muito condicionada pelo tempo perdido num handicap extremo que aconteceu no início. Tal como previsto, a equipa Alpha venceu com naturalidade, com o resultado mais curto de sempre, no que diz respeito a golos, e mais díspar de sempre quando falamos em desequilíbrio: 1 para 5.
Para além de ter havido um atraso inicial de 10 minutos para começarmos a jogar, o Mantorras estava ausente. As equipas jogaram assim desequilibradas durante um período substancial. Neste tempo, utilizado para os jogadores ganharem ritmo, foi criada uma dinâmica demolidora por parte dos Alphas. O resultado dessa altura, 4-0, foi inclusive apagado, dada a disparidade das equipas, algo que não costuma acontecer nestes dias em que existem dois tempos de jogo.
Quando Mantorras voltou, 15 minutos depois e 35 minutos antes do final da partida, o jogo estabilizou um pouco mais, e o resultado real começou a definir-se. A equipa Omega parou, com naturalidade, o teor extremamente letal da equipa Alpha, no que diz respeito ao último terço do terreno. Ainda assim, a equipa Alpha controlou basicamente toda a partida, marcando os seus cinco golos de uma forma muito bem espaçada e temporizada. Para além dos cinco golos marcados, houveram bastantes mais oportunidades, dentro das quais foi The Master o mais desacertado.
Ainda assim, foram os Alphas a tirarem o pé do acelerador no final, numa altura que coincidiu também com o único golo Omega. Contudo, não se pode dizer que ambos os factos estejam relacionados. Com efeito, esta foi uma das partidas mais defensivamente eficazes de Tinoco, que assinou uma exibição espectacular, dada a diferença para o habitual, e imitou Pudim nas suas já inúmeras condições de MVP. O golo Omega, apontado por ZeroZeroPeras, veio soltar o "aleluia" que estava preso nas gargantas dos que jogavam de vermelho, dando valor a todas as situações que conseguiram criar, até essa altura infrutíferas.
Esta análise acaba por sair mais curta do que o habitual, dado que não vale a pena falar de um período sem equilíbrio e sobraram apenas 35 minutos de jogo jogado. Destaque positivo para o Pudim, que mesmo tendo um resultado destes não se enervou muito, bem como para o Balta, o mais acertado dos 10 jogadores em campo, com 2 golos! Por fim, Suarez de la Costada continuou também a sua senda de boas exibições, sendo cada vez mais um elemento a não deixar sozinho.
TCD!