Equipas:
Alpha Team - Balta | Tinoco | Suarez de la Costada | Pinto | Pára
Omega Team - Astlik | Mantorras | Pudim | ZeroZeroPeras | Ivo
Diz o ditado que um mal nunca vem só…neste caso não é mal nenhum, bem pelo contrário. A provar esse facto é a constatação de que os duelos semanais nessa grande instituição que é a Escola E.B. 2,3 de Rio Tinto estão a atingir um patamar de dedicação, garra e empenho digno de qualquer embate da Liga Zon Sagres.
Depois de um jogo pautado pelo equilíbrio e pela elevada competição, que culminou na vitória do Alpha Team, eis que o encontro desta semana voltou a ter contornos em tudo semelhantes. Começando a crónica pelo arranque da partida, o inicio de jogo voltou a acontecer poucos minutos depois das 20h, com alguns jogadores a entrarem em campo em cima da hora (incluindo o escritor desta crónica…).
A Omega Team apresentava esta semana argumentos reforçados. Tendo-se reagrupado depois da derrota da semana passada, a organização defensiva foi dos pontos que sofreu maiores melhorias. Astlik e Zero Zero Peras, apoiados no meio campo por Ivo, iriam ter maior destaque na defesa, contando com o sempre eficiente Pudim a segurar o forte e Mantorras a pressionar a defesa contrária!
Já do lado do Alpha Team, a moral estava em alta e trio ofensivo composto por Pinto, Pára e Balta vinha com vontade de mostrar que a vitória da semana passada não havia sido fruto do acaso. Suarez de la Costada iria assumir as redes, enquanto Tinoco com os seus sempre potentes disparos iria tentar surpreender a defensiva adversária.
A partida começou com um balde de água fria para o Alpha Team: claramente, Suarez de la Costada não foi feito para estar à baliza. O seu desempenho foi perto do catastrófico, sofrendo uma série de golos sem grande oposição. Por isso, Tinoco, experiente nestas lides, resolveu assumir essa tarefa, o que também coincidiu com uma subida de forma da equipa.
Enquanto isso, o Omega Team mantinha a sua boa forma inicial, segurando ao longo do jogo a sua diferença em cerca de 2 golos. Ivo e Mantorras eram os artilheiros de serviço, aproveitando todo e qualquer espaço para tentar o golo, enquanto a defesa mantinha a sua consistência, embora Astlik mudasse frequentemente entre o ataque e a defesa, ficando esta por vezes descompensada. No entanto, Zero Zero Peras mostrava estar à altura dos acontecimentos nesta área, enquanto Pudim era claramente o homem do jogo, com as suas inúmeras defesas acrobáticas.
O jogo continuou renhido, e numa altura em que a partida já se encontrava com o resultado de 6-7, o Alpha Team mostrou uma garra que não tinha sido vista até então. Vendo-se na posição de perdedores e com o tempo a esgotar-se, a equipa uniu-se num esforço final, atacando sucessivamente a defesa do Omega Team. Esta rapidamente vacilou, sendo Pudim e os postes os salvadores da “pátria”…por minutos apenas, uma vez que o Alpha Team conseguiu o empate e pouco tempo depois a vitória, praticamente sobre o apito final. Pára, Pinto e Balta foram marcantes nesta subida de forma, com Tinoco a segurar a baliza e a motivar ainda mais a recuperação, através do lançamento dos seus já conhecidos “Tomahawks”, com resultados devastadores na baliza adversária. Suarez de la Costada mostrou melhor qualidade no meio campo, tendo no entanto perdido oportunidades escabrosas para marcar golo…o que já vem sendo habitual.
O resultado ficou num renhido 8-7, que embora tenha premiado uma equipa, não faz jus ao trabalho da sua equipa adversária, que facilmente poderia ter ganho o jogo. Bastaria para isso uma maior concentração defensiva da Omega Team na recta final do jogo, a qual impediria o avanço “de última hora” do Alpha Team. Em resumo, o resultado justo seria mesmo o empate, uma vez que ambas as equipas mostraram estar à altura dos acontecimentos.
Para a semana há mais, se possível com a mesma intensidade e qualidade!
TCD!
Alpha Team - Balta | Tinoco | Suarez de la Costada | Pinto | Pára
Omega Team - Astlik | Mantorras | Pudim | ZeroZeroPeras | Ivo
Diz o ditado que um mal nunca vem só…neste caso não é mal nenhum, bem pelo contrário. A provar esse facto é a constatação de que os duelos semanais nessa grande instituição que é a Escola E.B. 2,3 de Rio Tinto estão a atingir um patamar de dedicação, garra e empenho digno de qualquer embate da Liga Zon Sagres.
Depois de um jogo pautado pelo equilíbrio e pela elevada competição, que culminou na vitória do Alpha Team, eis que o encontro desta semana voltou a ter contornos em tudo semelhantes. Começando a crónica pelo arranque da partida, o inicio de jogo voltou a acontecer poucos minutos depois das 20h, com alguns jogadores a entrarem em campo em cima da hora (incluindo o escritor desta crónica…).
A Omega Team apresentava esta semana argumentos reforçados. Tendo-se reagrupado depois da derrota da semana passada, a organização defensiva foi dos pontos que sofreu maiores melhorias. Astlik e Zero Zero Peras, apoiados no meio campo por Ivo, iriam ter maior destaque na defesa, contando com o sempre eficiente Pudim a segurar o forte e Mantorras a pressionar a defesa contrária!
Já do lado do Alpha Team, a moral estava em alta e trio ofensivo composto por Pinto, Pára e Balta vinha com vontade de mostrar que a vitória da semana passada não havia sido fruto do acaso. Suarez de la Costada iria assumir as redes, enquanto Tinoco com os seus sempre potentes disparos iria tentar surpreender a defensiva adversária.
A partida começou com um balde de água fria para o Alpha Team: claramente, Suarez de la Costada não foi feito para estar à baliza. O seu desempenho foi perto do catastrófico, sofrendo uma série de golos sem grande oposição. Por isso, Tinoco, experiente nestas lides, resolveu assumir essa tarefa, o que também coincidiu com uma subida de forma da equipa.
Enquanto isso, o Omega Team mantinha a sua boa forma inicial, segurando ao longo do jogo a sua diferença em cerca de 2 golos. Ivo e Mantorras eram os artilheiros de serviço, aproveitando todo e qualquer espaço para tentar o golo, enquanto a defesa mantinha a sua consistência, embora Astlik mudasse frequentemente entre o ataque e a defesa, ficando esta por vezes descompensada. No entanto, Zero Zero Peras mostrava estar à altura dos acontecimentos nesta área, enquanto Pudim era claramente o homem do jogo, com as suas inúmeras defesas acrobáticas.
O jogo continuou renhido, e numa altura em que a partida já se encontrava com o resultado de 6-7, o Alpha Team mostrou uma garra que não tinha sido vista até então. Vendo-se na posição de perdedores e com o tempo a esgotar-se, a equipa uniu-se num esforço final, atacando sucessivamente a defesa do Omega Team. Esta rapidamente vacilou, sendo Pudim e os postes os salvadores da “pátria”…por minutos apenas, uma vez que o Alpha Team conseguiu o empate e pouco tempo depois a vitória, praticamente sobre o apito final. Pára, Pinto e Balta foram marcantes nesta subida de forma, com Tinoco a segurar a baliza e a motivar ainda mais a recuperação, através do lançamento dos seus já conhecidos “Tomahawks”, com resultados devastadores na baliza adversária. Suarez de la Costada mostrou melhor qualidade no meio campo, tendo no entanto perdido oportunidades escabrosas para marcar golo…o que já vem sendo habitual.
O resultado ficou num renhido 8-7, que embora tenha premiado uma equipa, não faz jus ao trabalho da sua equipa adversária, que facilmente poderia ter ganho o jogo. Bastaria para isso uma maior concentração defensiva da Omega Team na recta final do jogo, a qual impediria o avanço “de última hora” do Alpha Team. Em resumo, o resultado justo seria mesmo o empate, uma vez que ambas as equipas mostraram estar à altura dos acontecimentos.
Para a semana há mais, se possível com a mesma intensidade e qualidade!
TCD!