O jogo de quinta-feira começou com bastantes dúvidas quanto a um jogo sério, dado que cada vez mais temos de reformular as equipas "on-the-site". No entanto, e começando já com uma conclusão, a verdade é que assistimos a um bom jogo, bastante equilibrado, o que vai aumentando a nossa capacidade de superar as adversidades que se nos apresentam em cada semana.
Tal como foi dito na antevisão, esta semana foi o caos: de tanto medo termos de ter menos de dez jogadores, acabámos por convidar mais gente do que o habituar. Como o Mantorras faltou, conseguimos o número mágico, ainda que tivéssemos de mudar as equipas:
Alpha Team - The Master, Suarez de la Costada, Pinto, Pedro Barros e Tinoco
Omega Team - Pudim, ZeroZeroPeras, Astlik, Fiat e Fugi
O jogo começou com pouco tempo de atraso, e mesmo que não o fosse não haveria problema, dado que no final foi-nos dado um bónus de 15 minutos. Penso que, pelo menos no que diz respeito aos últimos encontros, este foi aquele mais equilibrado quando falamos na evolução do resultado. Ou seja, ao contrário do que aconteceu na semana passada, as equipas não marcavam consecutivamente mas sim alternadamente.
É altura de falar dos pontos fulcrais do jogo: a vantagem de ter uma boa equipa de campo ou então de ter um guarda-redes fixo. Na minha opinião, estas duas vantagens foram muito bem geridas durante toda a partida. Ou seja, a equipa Alpha possuía um plantel de campo muito cotado, ao mesmo tempo que a equipa Omega possuía o guarda-redes eléctrico, o Pudim.
Durante o jogo, ficou perceptível um maior teor ofensivo da equipa Alpha, o que com maior ou menor dificuldade lá ia causando os seus estragos à equipa Omega. Neste teor ofensivo é imperativo que se dê uma palavra elogiadora ao Suarez de la Costada, que tal como auto-profetizado, compensou por inteiro o jogo anterior, tendo feito dois golos e outras jogadas perigosas. Por outro lado, a equipa Omega, como aliás já é hábito, praticou um futsal de contra-ataque de bastante qualidade, que terminava em golos com um grau de dificuldade mais acessível, dado os guarda-redes menos qualificados que lá estavam, o que certamente também foi facilitado pela ausência do Vasco.
No final do tempo regulamentar, assistia-se a uma vitória tangencial da equipa Alpha. Nos 15 minutos extra que nos foram dados, a equipa Omega fez algo que na realidade costuma ser feito pela equipa Alpha e deu a volta à partida, perante um acomodar da equipa adversária e através de golos felizes.
Para concluir, e apesar de achar que desportivamente esta derrota não deveria ter acontecido, a verdade é que a vitória foi um prémio merecido para a equipa Omega, que já perdeu vários jogos tangenciais. Desta forma, os números equilibram-se um pouco também nesse aspecto. Como indicações futuras, penso que, apesar de tudo, deve-se rodar mais o guarda-redes Pudim, ao mesmo tempo que a outra equipa poderá ficar um pouco mais poderosa nos jogadores de campo, por forma a analisar melhor, a médio prazo, a evolução dessas duas vantagens.
TCD!
Tal como foi dito na antevisão, esta semana foi o caos: de tanto medo termos de ter menos de dez jogadores, acabámos por convidar mais gente do que o habituar. Como o Mantorras faltou, conseguimos o número mágico, ainda que tivéssemos de mudar as equipas:
Alpha Team - The Master, Suarez de la Costada, Pinto, Pedro Barros e Tinoco
Omega Team - Pudim, ZeroZeroPeras, Astlik, Fiat e Fugi
O jogo começou com pouco tempo de atraso, e mesmo que não o fosse não haveria problema, dado que no final foi-nos dado um bónus de 15 minutos. Penso que, pelo menos no que diz respeito aos últimos encontros, este foi aquele mais equilibrado quando falamos na evolução do resultado. Ou seja, ao contrário do que aconteceu na semana passada, as equipas não marcavam consecutivamente mas sim alternadamente.
É altura de falar dos pontos fulcrais do jogo: a vantagem de ter uma boa equipa de campo ou então de ter um guarda-redes fixo. Na minha opinião, estas duas vantagens foram muito bem geridas durante toda a partida. Ou seja, a equipa Alpha possuía um plantel de campo muito cotado, ao mesmo tempo que a equipa Omega possuía o guarda-redes eléctrico, o Pudim.
Durante o jogo, ficou perceptível um maior teor ofensivo da equipa Alpha, o que com maior ou menor dificuldade lá ia causando os seus estragos à equipa Omega. Neste teor ofensivo é imperativo que se dê uma palavra elogiadora ao Suarez de la Costada, que tal como auto-profetizado, compensou por inteiro o jogo anterior, tendo feito dois golos e outras jogadas perigosas. Por outro lado, a equipa Omega, como aliás já é hábito, praticou um futsal de contra-ataque de bastante qualidade, que terminava em golos com um grau de dificuldade mais acessível, dado os guarda-redes menos qualificados que lá estavam, o que certamente também foi facilitado pela ausência do Vasco.
No final do tempo regulamentar, assistia-se a uma vitória tangencial da equipa Alpha. Nos 15 minutos extra que nos foram dados, a equipa Omega fez algo que na realidade costuma ser feito pela equipa Alpha e deu a volta à partida, perante um acomodar da equipa adversária e através de golos felizes.
Para concluir, e apesar de achar que desportivamente esta derrota não deveria ter acontecido, a verdade é que a vitória foi um prémio merecido para a equipa Omega, que já perdeu vários jogos tangenciais. Desta forma, os números equilibram-se um pouco também nesse aspecto. Como indicações futuras, penso que, apesar de tudo, deve-se rodar mais o guarda-redes Pudim, ao mesmo tempo que a outra equipa poderá ficar um pouco mais poderosa nos jogadores de campo, por forma a analisar melhor, a médio prazo, a evolução dessas duas vantagens.
TCD!