O jogo da semana passada é, para mim, muito fácil de comentar. Primeiro, porque o jogo e o seu resultado são facilmente explicáveis. Em segundo lugar, porque essas razões são duas, nomeadamente: desequilíbrio das equipas e uma qualidade assinalável de jogo da equipa Alpha. Peço desculpa por esta análise ter demorado a ser escrita mas a equipa Alpha foi para umas mini-férias para comemorar esta sólida vitória.
As equipas foram determinantes no resultado que se iria verificar depois, já que a equipa Omega, mais uma vez, foi alvo de um alinhamento inédito, com jogadores que se iriam revelar com pouco poder para travar uma noite inspirada adversária:
Alpha Team - Darknight, The Master, Tinoco, Vasco e Suarez de la Costada
Omega Team - Astlik, Mantorras, ZeroZeroPeras, Tiago Pereira e Carlos Tavares
O jogo teve, do princípio ao fim, uma diferença de qualidade como há muito não se verificava. Este foi um jogo em que ficou muito evidente o excelente entrosamento que já existe nos elementos tradicionais da equipa Alpha. Em contrapartida, a equipa Omega teve um jogo bastante fraco, dado que os elementos principais esgotaram rapidamente a sua forma física e os substitutos não conseguiram providenciar a dose de qualidade necessária para compensar o teor do jogo. Para piorar as coisas, a equipa Omega jogou sem guarda-redes, e aqueles que tomaram essa posição, durante todo o jogo, fizeram-no de forma pouco lúcida e capaz, algumas vezes sem sorte.
Em relação aos períodos de jogo, e tal como foi dito, as duas equipas bateram-se com mínimo equilíbrio durante o primeiro terço da partida, enquanto houve força nos elementos da equipa Omega. Ao mesmo tempo, a sua baliza era defendida pelos, ainda assim, melhores guarda-redes disponíveis. A meio do jogo, por incrível que pareça, a equipa Alpha começou a praticar um jogo próximo da perfeição em todas as zonas do terreno. É certo que eu faltei a alguns jogos, mas pareceu-me que, defensivamente, a equipa esteve exímia como nunca, com performances excelentes por parte do The Master (dada a diferença para a normalidade), e na última linha da defesa por parte do Darknight, cada vez mais alguém que deve ser mencionado para além dos jogadores de campo, dado o aumento de qualidade que tem demonstrado em todos os jogos.
Para além do já referido, que se traduziu de forma prática em apenas 6 golos sofridos em 75 minutos, a equipa Alpha dominava o meio-campo e jogava com bastante à-vontade na área adversária, tendo marcado os 16 golos apresentados e tendo ainda muitas outras oportunidades. De forma geral, deu a sensação que tudo correu bem à equipa Alpha, mesmo contabilizando o handicap inicial da equipa Omega. Os golos apontados não foram propriamente bonitos, mas revelaram uma equipa demolidora na frente, com destaque para uma eficácia muito alta do The Master e golos assinaláveis por parte do Suarez de la Costada, este último a fazer o melhor jogo da época, na minha opinião.
Para finalizar, e sendo eu da equipa Alpha, tenho a dizer que reconheço que as equipas eram desequilibradas, ao mesmo tempo que não remeto para esse motivo o resultado na sua forma total. Como já disse, penso que o trio TMV dá-se cada vez melhor, sobretudo em zonas adiantadas no terreno, e a também boa exibição na defesa fez igual diferença. No futuro, espera-se que a equipa Omega possa ter mais elementos base disponíveis para que o equilíbrio regresse.
TCD!
As equipas foram determinantes no resultado que se iria verificar depois, já que a equipa Omega, mais uma vez, foi alvo de um alinhamento inédito, com jogadores que se iriam revelar com pouco poder para travar uma noite inspirada adversária:
Alpha Team - Darknight, The Master, Tinoco, Vasco e Suarez de la Costada
Omega Team - Astlik, Mantorras, ZeroZeroPeras, Tiago Pereira e Carlos Tavares
O jogo teve, do princípio ao fim, uma diferença de qualidade como há muito não se verificava. Este foi um jogo em que ficou muito evidente o excelente entrosamento que já existe nos elementos tradicionais da equipa Alpha. Em contrapartida, a equipa Omega teve um jogo bastante fraco, dado que os elementos principais esgotaram rapidamente a sua forma física e os substitutos não conseguiram providenciar a dose de qualidade necessária para compensar o teor do jogo. Para piorar as coisas, a equipa Omega jogou sem guarda-redes, e aqueles que tomaram essa posição, durante todo o jogo, fizeram-no de forma pouco lúcida e capaz, algumas vezes sem sorte.
Em relação aos períodos de jogo, e tal como foi dito, as duas equipas bateram-se com mínimo equilíbrio durante o primeiro terço da partida, enquanto houve força nos elementos da equipa Omega. Ao mesmo tempo, a sua baliza era defendida pelos, ainda assim, melhores guarda-redes disponíveis. A meio do jogo, por incrível que pareça, a equipa Alpha começou a praticar um jogo próximo da perfeição em todas as zonas do terreno. É certo que eu faltei a alguns jogos, mas pareceu-me que, defensivamente, a equipa esteve exímia como nunca, com performances excelentes por parte do The Master (dada a diferença para a normalidade), e na última linha da defesa por parte do Darknight, cada vez mais alguém que deve ser mencionado para além dos jogadores de campo, dado o aumento de qualidade que tem demonstrado em todos os jogos.
Para além do já referido, que se traduziu de forma prática em apenas 6 golos sofridos em 75 minutos, a equipa Alpha dominava o meio-campo e jogava com bastante à-vontade na área adversária, tendo marcado os 16 golos apresentados e tendo ainda muitas outras oportunidades. De forma geral, deu a sensação que tudo correu bem à equipa Alpha, mesmo contabilizando o handicap inicial da equipa Omega. Os golos apontados não foram propriamente bonitos, mas revelaram uma equipa demolidora na frente, com destaque para uma eficácia muito alta do The Master e golos assinaláveis por parte do Suarez de la Costada, este último a fazer o melhor jogo da época, na minha opinião.
Para finalizar, e sendo eu da equipa Alpha, tenho a dizer que reconheço que as equipas eram desequilibradas, ao mesmo tempo que não remeto para esse motivo o resultado na sua forma total. Como já disse, penso que o trio TMV dá-se cada vez melhor, sobretudo em zonas adiantadas no terreno, e a também boa exibição na defesa fez igual diferença. No futuro, espera-se que a equipa Omega possa ter mais elementos base disponíveis para que o equilíbrio regresse.
TCD!